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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Preciso admitir, sou muito irônica, e grossa as vezes, um pouco meiga de vez em quando. Gosto do meu lado apaixonada, mas quase nunca aparece. E meu lado safado chega a me assustar. Tenho um gênio difícil e um temperamento forte. As vezes sou barraqueira, outras, calma até demais. Dura como uma pedra e frágil como um vidro. Um poço de orgulho, e mais conhecida como a rainha do drama, essa sou eu. E sabe o que mais me assusta? Ainda tem gente que gosta.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tantas coisas para dizer. Tantos pensamentos querendo saltar em forma de desabafo. Razão por emoção.
As vezes as pessoas viram reféns de suas próprias palavras. 

Aí a gente finge de desapego,
Enquanto explode por dentro.


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Mas sou atrevida por natureza e adepta da frase de Nietzsche: "Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeiramente companhia". Ai, Nietzsche você sempre soube! É isso mesmo. Eu odeio e assino embaixo. E odeio com todas as forças, com todas as letras, em capslock, de trás para frente, em inglês ou latim. EU ODEIO. Sou uma ótima companhia para mim mesmo, adoro ficar sozinha, lendo, escrevendo ou fazendo o meu nada. Prefiro me afundar em mim a ter que ouvir gente mentindo ou contando vantagem.

Não deveríamos nos importar tanto assim com o que sentir. Aquela coisa de não criar expectativas por medo de se arrepender depois. Chega uma hora que isso cansa. Então percebemos que finalmente chegamos ao nosso limite e que certos tipos de sentimentos se prolongam por mais que a gente queira evitar. Percebemos que estávamos tão acostumados a fugir desses sentimentos que passamos a fazer isto de forma involuntária. Inconscientemente. E de repente em uma manhã qualquer acordamos com essa vontade louca de sentir aquela dorzinha no peito. Aquela que não nos deixa dormir e que dura tempo suficiente pra não deixar que a gente esqueça que ela existe. Ta longe de ser simples.


"Eu descobri que tentar não ser ingênua é a nossa maior ingenuidade, eu descobri que ser inteira não me dá medo porque ser inteira já é ser muito corajosa…"



"Eu senti ciúmes e senti uma falta absurda de você. Mas ainda assim, eu deixei passar em branco. Nenhuma linha sequer sobre isso."

terça-feira, 18 de junho de 2013

Com o tempo percebi que o que realmente importa não é o modo pelo qual as pessoas te enxergam nem o que elas pensam á respeito de você, o que vale mesmo é a sua consciência tranquila e a sensação de estar bem consigo mesmo, o que mais importa é a sua felicidade.
Ninguém nunca viveu  exatamente o que você vive, ninguém nunca passou pelo o que você passa, a realidade de cada um é unica. Por isso não há julgamentos nem opiniões formadas que possam mudar o que você é de fato. 
Quando passei a enxergar a vida dessa forma, foi o momento em que descobri o caminho da felicidade.

A dor

De fato cheguei á conclusão de que a dor me inspira, me faz filosofar, desabar sobre as palavras... 

Entretanto ando com dificuldade para escrever, resumindo: sinal de muita FELICIDADE.

Como é?

Eu mais uma vez me pergunto como é mesmo que se faz a coisa mais profunda do mundo com total superficialidade. Como é que se ama sem amor? Como é que se entrega de dentro de uma prisão? Nunca soube.

E eu continuo na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro..


(...) Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais...

Mas aí, daqui uns dias.... você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra o mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo."
Tati Bernardi

terça-feira, 11 de junho de 2013

Ela é perigosa, mas é um perigo que vale á pena.

Palavras

E quando suas palavras não convencem? Tudo o que você diz eu levo como deboche...
Será que perdi o dom de confiar em pessoas ou é o modo que você se porta que não me traz segurança? 

Existem tantas coisas que são ditas sem uma palavra. Existem tantas coisas que são ditas com olhares ,gestos e sons. As pessoas ignoram a enorme complexidade dos próprios meios de comunicação.”

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